Corpo de vendedor foi levado para outro cemitério, em Salvador.
Glauco Araújo, do G1, em São Paulo
A família do vendedor Wellington Carlos Silva Muniz, de 19 anos, que morreu e se mexeu no caixão na tarde de terça-feira (19), em Salvador, não conseguiu enterrar o rapaz pela segunda vez seguida. A cerimônia estava marcada para as 16h desta quarta-feira (20). O problema, segundo os parentes, é a falta da assinatura de um juiz na guia de sepultamento. A autoridade local não teria sido localizada por conta do recesso do Judiciário na Bahia.
A burocracia obrigou a família a retirar o caixão com o corpo de Muniz do Cemitério da Plataforma, onde seria feito o enterro, pois nesse local não é permitido velório noturno. "Tivemos de levar o caixão até o Cemitério Quinta dos Lázaros para o velório e, depois, voltar com o corpo para o primeiro cemitério. Mas o enterro só será possível se algum juiz assinar a guia", disse o tio do vendedor, Joílton da Silva, de 32 anos.
A burocracia obrigou a família a retirar o caixão com o corpo de Muniz do Cemitério da Plataforma, onde seria feito o enterro, pois nesse local não é permitido velório noturno. "Tivemos de levar o caixão até o Cemitério Quinta dos Lázaros para o velório e, depois, voltar com o corpo para o primeiro cemitério. Mas o enterro só será possível se algum juiz assinar a guia", disse o tio do vendedor, Joílton da Silva, de 32 anos.
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